O primeiro aviso do destino foi o descartar pelo Benfica da influência da arbitragem no jogo com o Sporting. E também a euforia que a imprensa e TV criaram nos adeptos benfiquistas, mas principalmente esse terrível defeito do português de ser fanfarrão.
Quando as poucas verdades foram ditas, os racionais foram acusados de anti-benfiquismo.
O destino não é coisa que se saiba pelas sinas, nem obra do acaso, nem artes para adivinhos ou leitores de palmas de mão, nem nada que se modifique com caprichos da fatalidade. O destino de cada indivíduo neste mundo está por cima do seu próprio caso pessoal. (Almada Negreiros, in Ensaios)
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