Ao "Record", co-responsável por um jornalismo que nos habituámos a admirar mas que, nos últimos tempos, elegeu alvos humanos como se de territórios inimigos se tratasse, exigimos um tratamento ético-profissional e jornalístico à altura dos seus pergaminhos.
Na defesa intransigente dos seus interesses, também o Sporting Clube de Portugal saberá recorrer aos instrumentos que, a cada momento, considerar mais adequados e eficazes.
O último parágrafo do comunicado do Sporting Clube de Portugal contêm uma pequena parte da resposta esperada pelos seus adeptos. É preciso não alimentar ilusões. Foi pouco. As histórias dos clubes são fenómenos descontínuos, está adornada de saltos qualitativos bruscos, e o desafio consiste em encontrar os meios para construir os equilíbrios e reestabelecer as posições. A questão está em saber, se há outros movimentos que podem provocar a regressão, devido às epidemias dos media. O papel deste micro-meio, que funciona em circuito fechado, é simples, eles fazem a opinião intelectual, a qual, por sua vez influencia a opinião pública. Se os dirigentes não agirem no espaço e no tempo, tornam-se pregos à espera de um martelo.
O jornal Record foi longe demais. O que interessa o saber, sem o carácter? No fim de contas, todas as nossas declarações estão fundamentadas em crenças. Já conhecemos o fim desta história e tenho pena deles. Alguns jornalistas não devem ser animais que se domesticam, ou então, Fundo de desemprego.
Por mim, não consigo ultrapassar o sinal luminoso de algumas testas, que diz : vende-se.
Não interessa como se começa, mas como se acaba. ( Gérard Depardieu )
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