O ténis feminino mundial tem neste momento, uma forte tendência para sair dos convencionais padrões ingleses e para divergir para novos estilos inovadores. Nota-se perfeitamente, que Maria Sharapova, Jelena Jankovic, Ana Ivanovic, Venus Williams ou Samantha Stosur por exemplo introduzem constantemente novos visuais, que vão desde o equipamento mais ousado aos comportamentos mais exuberantes. Não há que fugir à realidade. Os patrocinadores querem que os seus produtos sejam bem exibidos, querem vender, e não é com comportamentos e pessoas discretas que alcançam os seus objectivos.
Pessoalmente, estou de acordo. Jogadores muito bem comportadinhos enjoam. Gosto também que arrisquem durante o jogo em golpes ousados, mesmo que por vezes falhem. No ténis, quando consideramos que um ponto foi muito bem disputado, o mérito funciona sempre para os dois lados. Jogadores tipo Nadal ou Wozniacki jogam bem, mas é uma chatice ver sempre o mais do mesmo. Assim, gosto da americana Bethanie Mattek-Sands de 25 anos e Nº 98 mundial. Gosto da sua coragem, inovação e excentricidade, porque dispõe bem, porque coloca um pouco de pimenta nos assuntos sérios, às vezes um pouco louca é certo, mas principalmente porque não tem medo de perder.
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