terça-feira, 26 de outubro de 2010

A tranquilidade


A tranquilidade chegou. Os adeptos voltaram a aplaudir, não houve mais apupos, assobios e lenços. Esperaram 88 longos minutos pelo golo. Lutaram sempre sem protestar, aceitaram a dádiva, jogaram unidos, cairam 3 lesionados, acabaram com 10. Nem toda a gente se comporta como seria de desejar. Mas esses ficaram de fora.

Acusar o colectivo é uma prolixidade de eus, que vive a vida do lado de fora, até ser apenas aquele que nada é, porque nada foi (CO). Os aprendizes dos lápis vermelho e azul, que estavam empolgados com o improvável, silenciaram. Como os jagudis afastaram-se, porque a vida não vai parar, vai como o vento. Tens tudo a dar não percas tempo.

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