Sempre houve. A coisa ressurgiu, porque apesar de há muito todos se queixarem do comportamento de Di Maria, o talentoso avançado argentino, os árbitros continuam a marcar faltas inexistentes, mas que beneficiam o clube do dito com sequências consecutivas. Se falha, repete. Ou então, substitui-se o actor. O Saviola também serve. No jogo, contra o Braga, foi um vendaval de faltas simuladas, com as correspondentes assobiadelas do público neutral, em delírio. Foi mesmo demais. Um artista. Mas depois, a televisão encarrega-se de desmascarar o impostor. Os árbitros não sancionam e se os adversários protestam levam amarelo de entrada. Assim, o rapaz lá pode cair à vontade e fazer aquelas cenas teatrais, que já renderam 20 golos este campeonato, em mais de 200 faltas tipificadas. Nada mau. Haveria duas possibilidades de terminar com esta sessão interminável. Ou fazer uma entrada à Carlos Martins ou que o árbitro sancionasse severamente o simulador. Ora nunca se viu, um árbitro que é sócio de uma das partes interessadas, sancionar o jogador do clube do seu coração. Como o Rola, quantas vezes fez isso também. Agora está lá para ensinar e mais qualquer coisinha. É preciso é ganhar. Mais nada.
Mas, só se os potenciais compradores andarem muito distraídos podem pôr de parte um pormenor desta importância. Em Inglaterra, Espanha ou França. estes jogadores são severamente sancionados e duram pouco. E não se paga milhões para enfiar barretes. Mesmo, que um jornal ou outro, faça um marketing de promoção shrekizado.
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