No dia 19 de Janeiro escrevi num post : Frederico Gil, o maior tenista português de todos os tempos perdeu hoje no Australia Open. Mas perdeu só um jogo. Não perdeu a cabeça. A notícia foi dada mais rapidamente, do que o costume, na comunicação social, e alguns adeptos aproveitaram logo para fazer profecias. É perigoso fazer profecias, principalmente quando se referem ao futuro. Numa pessoa, o presente já não tem futuro, quando se está amputada do passado.
Frederico Gil, jogando no histórico Centralito do Jamor, assinou uma página de ouro do ténis português ao chegar à final do Estoril Open. O desporto português e o ténis em particular devem muito a Gil. Hoje, muitos vão escrever sobre Frederico Gil. Ainda bem. Por mim, agradeço muito a Gil, a Cunha e Silva e a toda a equipa técnica. Antes de mais pela alegria que me proporcionaram e jamais esquecerei.
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