sábado, 30 de julho de 2011

Fifa e Teixeira tentaram afastar Rei Pelé, mas Dilma não deixou. O Brasil primeiro


Dilma Rousseff mostrou em seu discurso no sorteio das eliminatórias da Copa que está aposentado o “futebolês” de Lula. Em vez de rasgar elogios a craques do passado, preferiu festejar os feitos do Governo Federal e marcar território.
A presidente fez Pelé, desafeto do Comitê Organizador Local, invadir a festa da Fifa e arrancar aplausos dos convidados de Ricardo Teixeira. Uma plateia diferenciada e que ovacionou mais João Havelange do que o Rei do Futebol.
Dilma não deu bola para Havelange. Foi fria com Teixeira e Blatter, deixando claro que a partir de agora será cada um por si. Acabou a camaradagem dos tempos de Lula com a Fifa e a CBF. A boleiragem no caso de Dilma irá se limitar a Pelé, escolhido a dedo para cutucar Teixeira e ser a cara da metade governamental da Copa. (in blogdoperrone)

Dilma discursou por aproximadamente cinco minutos, logo após o presidente da Fifa, Joseph Blatter. A presidente aguardou ser chamada em uma sala reservada, na qual evitou contato com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Ao cumprimentar as autoridades presentes, Dilma tratou Teixeira formalmente, e fez questão de mencionar Pelé antes do presidente da CBF, que também comanda o Comitê Organizador da próxima Copa. (in Folha de S.Paulo)

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