domingo, 20 de janeiro de 2013

Nos 30 anos após a morte do genial Mané Garrincha, ninguém se lembra dele. Faz hoje. Triste


"Ninguém vem aqui. É uma tristeza. Era para ele ser o orgulho de Magé, mas é o túmulo mais simples e um dos mais abandonados. Não vem ninguém da família. O único que se importa é o gringo (Ulf Lindberg, o filho sueco), que todo ano vem aqui e manda limpar o túmulo. Sempre balançando a cabeça e chorando — conta seu Buba, dono de uma oficina em frente ao cemitério."
Nota : O velho autor deste blog viu jogar Garrincha e Pelé, integrados na seleção do Brasil contra o Sporting Clube de Portugal, no velho Estádio de Alvalade, em 16/05/1960. O Brasil ganhou 4-0. Inesquecível.

Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/botafogo/trinta-anos-sem-genialidade-de-mane-garrincha-7342797.html#ixzz2IXnHaslM

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