"Houve ali a vontade do Ministério Público de deter Bruno de Carvalho
num domingo à noite, num dia de jogo em Alvalade, de forma
injustificada. Ele entretanto não fugiu. Se o MP o queria ouvir,
notificava-o e ele aparecia normalmente. Criou-se esta trapalhada com
uma estratégia do MP que, não tendo outras bases sólidas para levar a
sua avante, arranjou este facto público para tentar condenar na praça
pública alguém que, pela força dos argumentos jurídicos, não pode. O
juiz não foi na cantiga do MP."(Bernardo Trindade de Barros)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
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