Se o mandato existir, claro que vou cumprir. A impugnação é um processo judicial que não tem a ver com a Mesa de Assembleia Geral eleita, logo não sobra para o presidente da AG. O pedido de impugnação de Bruno de Carvalho é uma pregorrativa normal de um cidadão, um direito que lhe assiste, um assunto que transcende a actual Mesa da AG. O novo presidente falou apenas comigo, por volta das cinco e tal, seis da manhã, cumprimentá-mo-nos, é normal que o presidente da AG e Direção falem um com o outro. Para todos os efeitos, sou um candidato derrotado, investi noutro candidato. Assumo a derrota e não é por ter ganho a Mesa da AG que ganhei. Não excluo nada. Se cair a Mesa da AG, só haverá eleições para esse orgão. Uma vez que os sportinguistas decidiram assim, tem de haver uma relação institucional, mas é cedo para falar nisso. Não sei se é mais delicada a minha posição da que os outros orgãos. Eu presido ao orgão mais soberano, o mais importante do clube, acima dos orgãos executivo, fiscal e consultivo. Fui eleito com 38% dos votos, mais do que os eleitos nos outros orgãos. (Resumo das declarações de Eduardo Barroso, novo Presidente da Mesa da AG do Sporting)
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