terça-feira, 11 de maio de 2010

Maria Sharapova


Aprecio muito beber um bom vinho. Velho ou novo, desde que seja de qualidade. Hesito sempre na sua escolha e perco imenso tempo nos restaurantes, pesando os prós e os contras. Tive uma wine shop e foi durante bons anos o meu hobby. Passava horas a falar com os vendedores e entrei num mundo a que poucos têm acesso. De ano para ano, a qualidade dos mesmos varia, ou seja um vinho de marca pode ser bom num ano e fraco no seguinte. Não sou fiel a nenhuma marca em especial.

Comecei o post deste modo, propositadamente, para introduzir a minha opinião sobre o ténis feminino actual. Alguns dirão que abusei da bebida outros tu bates mal, man ! Na verdade, quando vejo um jogo de ténis masculino, quase sempre sei com o que conto. Quando aprecio um jogo feminino fico sempre surpreendido. A instabilidade e as inseguranças das tenistas condicionam qualquer jogo e em qualquer fase do jogo. Sei, que em outros posts voltarei a este assunto, mas quero agora marcar uma posição. Gosto das tenistas modelo. As que jogam ténis e ao mesmo tempo, como segunda profissão, são modelos de desfile da moda, ou fazem cinema por exemplo. Gosto da Maria Sharapova e da Ana Ivanovic. Em proporções iguais. Acho que jogam pouco ténis, vibro com os seus golpes vitoriosos e desculpo sempre as falhas ou erros. Sou um homem que sabe fechar os olhos quando é preciso. O ténis é um desporto excepcional, sem árbitros, e adoro a beleza e a perfeição feminina. Como disse, hoje, Sua Santidade o Papa Bento XVI, o homem é atraído pela beleza na dimensão estética.

O grande inimigo da arte é o bom gosto. (Marcel Duchamp)

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