segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sem título

Como milhares fui ao youtube ouvir a sequência de gravações publicitadas, como sendo escutas a Pinto da Costa, Valentim Loureiro e outras. E claro, disse logo para mim mesmo, vou escrever no blogue um post sobre este assunto. Escolhi um título, seleccionei uma imagem e debitei a minha opinião sobre a forma escrita. Lindo. Mas, antes de editar o texto, resolvi dar um giro pela net. Estava a começar a estranhar não encontrar grande coisa, quando abri um link e encontrei algo que me interessava, um texto que passo a transcrever :
Também eu escutei. Enquanto cidadão, gostaria muito de escrever sobre o que escutei, sobre a publicitação do que o escutei, sobre o que escutei, sobre escutas, sobre o processo, sobre ética. Sobre justiça. Sou advogado, como tal não o vou fazer. Assim sendo, e porque não tenho nada que aqui possa escrever, opto por partilhar convosco um pensamento desgarrado, que de vez em quando arremete e me apanha de surpresa. Pior, não o consigo contextualizar. É só um pensamento cíclico : "Não sei se os conheci, porém, tenho saudades dos tempos em que em Portugal se tinha vergonha." Já consegui escrever cinco parágrafos. Não está mau. Contudo, sete ficam sempre melhor e a minha "obrigação" de escrever melhor cumprida.
LOL. Então o tipo é advogado e tem medo? E eu? Qual o meu papel? Papel de idiota.

Sem comentários:

Enviar um comentário